segunda-feira, 15 de março de 2010
Besourinhos cantantes
Na semana passada, fui assistir ao musical Beatles num céu de diamantes, no novo teatro do Rio Sul. Sem diálogos ou recurso cênico, o objetivo é você realmente curtir as músicas incríveis que esse quarteto londrino fez na década de 60 através das vozes de 11 atores/cantores.
Algumas vozes são ótimas! Destaco o dueto entre Sabrina Korgut (a mesma do incrível Avenida Q) e Pedro Sol que misturam Let it be e Yesterday. Ah... e destaco também o ator-cantor-percussionista-dançarino-bombril Jonas Hammar... o cara faz de um tudo (pana que na foto lá em cima ele ficou atrás de todo mundo...)!
Falou em musical, falou em? Isso mesmo... é de Charles Möeller e Claudio Botelho. Existe um fio condutor bem tênue com Alice no País das Maravilhas, mas só fica visível quando se lê no cartaz de entrada que existe isso. E - pra falar a verdade - as músicas são o que valem, ou seja, dá pra comprar uma boa coletânea dos Beatles e curtir em casa até furar o CD. No geral, sem cenário, sem figurino, sem texto... só podia ficar um show mais ou menos (porque não dá pra ser um teatro, né?).
Turismo planetário em cartaz
O que vocês acham de conhecer alguns dos famosos planetas da saga Star Wars? Se depender desses cartazes "turísticos" minimalistas criados pelo designer gráfico e ilustrador americano Justin Van Genderen, eu vou!
Foram inspirados nos cartazes para o Ano Internacional da Astronomia (2009).
Foram inspirados nos cartazes para o Ano Internacional da Astronomia (2009).
sexta-feira, 12 de março de 2010
Caras vetorizadas
A indústria cinematográfica é uma das que mais utiliza a mídia cartaz para divulgação (talvez seja a que mais usa, afinal, tem até prêmio sobre isso). Mas, se a gente olhar bem, a criatividade tem ficado para cartazes teasers que vão apresentando o filme, pois os cartazes principais precisam ter os protagonistas que chamam atenção (e dinheiro) para o filme.
Mas será que precisa ser sempre aquela fotinho com a cara de atores e atrizes? Por que não uma ilustração vetorial? É isso que o designer e ilustrador polonês Gabz (ou Grzegorz Domaradzki, mas é melhor o apelido, né?) resolveu fazer com alguns cartazes famosos. Vejam:
Legal, né? Ainda prefiro os minimalistas (como aqueles do Tarantino), mas esses dão um banho nos photoshopados de hoje.
Mas será que precisa ser sempre aquela fotinho com a cara de atores e atrizes? Por que não uma ilustração vetorial? É isso que o designer e ilustrador polonês Gabz (ou Grzegorz Domaradzki, mas é melhor o apelido, né?) resolveu fazer com alguns cartazes famosos. Vejam:
Legal, né? Ainda prefiro os minimalistas (como aqueles do Tarantino), mas esses dão um banho nos photoshopados de hoje.
Por um mundo com mais design
Todos aqui estão familiarizados com os clássicos lambe-lambes, certo? Eles são basicamente cartazes de fino papel colado com cola (de polvilho ou de farinha!), geralmente em muros e postes. Há séculos já é usado para a publicidade, divulgação e comunicação (quem nunca viu um lambe-lambe de algum ladrão sendo procurado em filmes de faroeste?) e já está no inconsciente coletivo. No Brasil, são comumente utilizados para divulgação de shows e outros eventos. Mas o lambe-lambe também pode ser considerado uma forma artística de intervenção urbana.
Com design? O nova-iorquino Cardon Webb acha que sim.
Em seu projeto Cardon Copy, ele "sequestra" panfletos e cartazes comuns das ruas - cachorrinhos perdidos, oferta de serviços, apartamento pra dividir etc. - e refaz seu design. Depois de re-pensado, com forte apelo visual e certa criatividade, o cartaz é devolvido pro seu exato lugar de origem. Clique para aumentar:
As maiores críticas são sobre legibilidade. Muita gente acha que os cartazes perdem o lado funcional / informacional para dar um enfoque puramente estético. Em alguns casos, eu até concordo, mas eu bem que adoraria ver isso pelas nossas ruas... (Do Follow the Colours)
Aliás... bem que alguém podia fazer isso com aqueles cartazinhos de "trago seu amor em 3 dias"... hehehehe... mmmmmm... boa idéia, né?
Com design? O nova-iorquino Cardon Webb acha que sim.
Em seu projeto Cardon Copy, ele "sequestra" panfletos e cartazes comuns das ruas - cachorrinhos perdidos, oferta de serviços, apartamento pra dividir etc. - e refaz seu design. Depois de re-pensado, com forte apelo visual e certa criatividade, o cartaz é devolvido pro seu exato lugar de origem. Clique para aumentar:
As maiores críticas são sobre legibilidade. Muita gente acha que os cartazes perdem o lado funcional / informacional para dar um enfoque puramente estético. Em alguns casos, eu até concordo, mas eu bem que adoraria ver isso pelas nossas ruas... (Do Follow the Colours)
Aliás... bem que alguém podia fazer isso com aqueles cartazinhos de "trago seu amor em 3 dias"... hehehehe... mmmmmm... boa idéia, né?
quarta-feira, 10 de março de 2010
S.O.S. Lost!
Esse título de post é por duas razões. Em primeiro, porque acho que a temporada final de Lost ainda está devendo um pouco. Melhorou com algumas tentativas de explicar os números e com o retorno de Claire, mas tá meio arrastado.
A segunda razão é melhor: S.O.S. Malibu (Baywatch) era um seriado norte-americano da década 90 que se tornou a segunda série televisiva mais vista de todos os tempos. A premissa básica: o trabalho de uma equipe de salva-vidas e suas relações interpessoais, com situações normalmente centradas sobre os perigos relacionados com a praia e outras atividades pertinentes para as praias da Califórnia (mais tarde Havaí). A série nos presenteou com inúmeras atrizes peitudas que desfilavam correndo (Pamela Anderson, Carmen Electra, Shauni McClain etc.) e deu a David Hasselhoff o papel de sua vida, o capitão Mitch Buchannon. E aí... depois da abertura retrô, alguém (Sophie) teve a idéia de fazer uma abertura para Lost seguindo a clássica(!) abertura com a clássica(!) música de S.O.S. Malibu. Vejam:
Essa música do Jim Jamison - I'm always here - é show!
A segunda razão é melhor: S.O.S. Malibu (Baywatch) era um seriado norte-americano da década 90 que se tornou a segunda série televisiva mais vista de todos os tempos. A premissa básica: o trabalho de uma equipe de salva-vidas e suas relações interpessoais, com situações normalmente centradas sobre os perigos relacionados com a praia e outras atividades pertinentes para as praias da Califórnia (mais tarde Havaí). A série nos presenteou com inúmeras atrizes peitudas que desfilavam correndo (Pamela Anderson, Carmen Electra, Shauni McClain etc.) e deu a David Hasselhoff o papel de sua vida, o capitão Mitch Buchannon. E aí... depois da abertura retrô, alguém (Sophie) teve a idéia de fazer uma abertura para Lost seguindo a clássica(!) abertura com a clássica(!) música de S.O.S. Malibu. Vejam:
Essa música do Jim Jamison - I'm always here - é show!
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