Ainda bem que está legendada, não? Aliás, essa entrevista rendeu um funk mais sensacional ainda: o Metxe from birráindi!
Teve uma versão de funk melody também. E com todo essa habilidade no idioma anglo-saxão, Joel foi contrado pela Pepsi para o novo comercial da empresa dentro da campanha "Pode ser?" (ou, nesse caso, "Pode to be?"). Mais um show, é claro:
Para aqueles que não curtem tanto futebol entenderem melhor, vou exemplificar com o seguinte "causo": em junho de 2011, ele só tinha uma semana e meia à frente do Cruzeiro e não sabia o nome dos jogadores. Alguns diriam que ele estava perdido à beira do gramado contra o Vasco, mas não foi bem assim. Com a ajuda do preparador Ronaldo Torres, Joel errou os nomes, gritou sem ser ouvido, perdeu lances ao escrever em sua clássica prancheta... no entanto, fez as duas modificações que fecharam o placar em 3 a 0 para seu time. Vejam a matéria do Globo Esporte:
- Eu tiro quem? Botar é mole. Eu tiro quem?
- Não começa a inventar muita coisa, não. Se eu tiver que botar, eu vou ter que botar o Roger. A torcida tá aqui já gritando... (recusando a idéia de substituição dada pelo preparador)
- Ei, ei, ei...Qual é o nome dele? O centroavante? (sobre Thiago Ribeiro)
- Espera Dudu, espera! Ele não espera! (pedindo para Dudu aguardar o escanteio para entrar, mas a vontade falou mais alto e Dudu entrou)
- Fabrício! Entra no lugar de Wallyson entre o quarto-zagueiro e o lateral, e manda o Montillo manter a bola em você. Me entendes? Me entendes? (Ele estava falando com o paraguaio Ortigoza e não com Fabrício...)
Ah... esse Joel...
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