segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
Datas festivas deveriam ser motivos para trégua
Durante a Primeira Guerra Mundial (1914), alemães, franceses e ingleses se juntaram em coro para cantar "Noite Feliz" e jogar uma partidinha de futebol (leia mais sobre isso aqui). Mas, no natal de 2008, a humanidade dá uma lição de retrocesso: peguem os jornais e vejam o que está acontecendo em Israel. Acho absolutamente lamentável que certas coisas não sejam resolvidas... e, pelo jeito, nunca serão. É assim que cuidamos do mundo?
sábado, 27 de dezembro de 2008
Burle Marx permanente
Aproveitei o distanciamento de quase uma semana para poder falar da exposição que participei: Roberto Burle Marx – A permanência do instável, no Paço Imperial do Rio de Janeiro.
Foram três meses envolvido nesse imenso projeto (que levou três anos para ser concebido e provavelmente ainda terá mais um mês cuidando de consertos) que aborda não só o lado conhecido de paisagista de Burle Marx, mas também de seu lado artista. Jóias, muranos, pinturas modernas, cenários, figurinos, tapeçarias são algumas das obras que vemos nessa exposição que inicia as comemorações pelo centenário de Roberto.É interessante ver esse lado desconhecido de Burle Marx. Todo o primeiro andar da exposição cobre essa cronologia artística, onde possível ver uma interessante trajetória estilística. As jóias e os muranos são surpresas ótimas. Na passagem do primeiro para o segundo andar ainda vemos cerâmicas e tecidos feitos por ele.
O segundo andar aborda o conhecido: seus projetos paisagísticos que dão nome a exposição. E descobre-se que não são tão instáveis e também não tão conhecidos assim. Os projetos internacionais de Burle Marx são incríveis e vão da Venezuela a Malásia! O Rio de Janeiro tem uma sala própria onde Copacabana e o Aterro do Flamengo se sobressaem. Residências particulares do mundo inteiro também aparecem. Esse andar termina com seu lado botânico (uma lista de plantas descobertas ou homenageadas a ele, com uma ilustração de Margareth Mee) e seu lado intimista (fotos de seu sítio, desenhos pessoais, quadros da família pintados por ele e uma entrevista).É claro que não poderia faltar um jardim. O Escritório Burle Marx Cia. montou um jardim a la Burle Marx no pátio, com direito a bromélias em esculturas de metal e grande variação de cores.Como é possível perceber, a exposição é bem grande e até mesmo cansativa. Mas vale muito a pena ver o trabalho de Burle Marx tão bem reunido. A exposição fica até 22 de março de 2009 ou seja, muito tempo pra ver e rever. Detalhes sórdidos dos bastidores, só em particular! hehehe
Foram três meses envolvido nesse imenso projeto (que levou três anos para ser concebido e provavelmente ainda terá mais um mês cuidando de consertos) que aborda não só o lado conhecido de paisagista de Burle Marx, mas também de seu lado artista. Jóias, muranos, pinturas modernas, cenários, figurinos, tapeçarias são algumas das obras que vemos nessa exposição que inicia as comemorações pelo centenário de Roberto.É interessante ver esse lado desconhecido de Burle Marx. Todo o primeiro andar da exposição cobre essa cronologia artística, onde possível ver uma interessante trajetória estilística. As jóias e os muranos são surpresas ótimas. Na passagem do primeiro para o segundo andar ainda vemos cerâmicas e tecidos feitos por ele.
O segundo andar aborda o conhecido: seus projetos paisagísticos que dão nome a exposição. E descobre-se que não são tão instáveis e também não tão conhecidos assim. Os projetos internacionais de Burle Marx são incríveis e vão da Venezuela a Malásia! O Rio de Janeiro tem uma sala própria onde Copacabana e o Aterro do Flamengo se sobressaem. Residências particulares do mundo inteiro também aparecem. Esse andar termina com seu lado botânico (uma lista de plantas descobertas ou homenageadas a ele, com uma ilustração de Margareth Mee) e seu lado intimista (fotos de seu sítio, desenhos pessoais, quadros da família pintados por ele e uma entrevista).É claro que não poderia faltar um jardim. O Escritório Burle Marx Cia. montou um jardim a la Burle Marx no pátio, com direito a bromélias em esculturas de metal e grande variação de cores.Como é possível perceber, a exposição é bem grande e até mesmo cansativa. Mas vale muito a pena ver o trabalho de Burle Marx tão bem reunido. A exposição fica até 22 de março de 2009 ou seja, muito tempo pra ver e rever. Detalhes sórdidos dos bastidores, só em particular! hehehe
sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
Thundercats, HOOOO!
Caramba... eu achava esse desenho o máximo! Colecionei as figuras articuladas e os gibis da época e agora eu tenho a notícia que estão tentando fazer um filme! Como cinéfilo, o ano de 2008 tem sido arrebatador! O filme seria feito todo em computação gráfica com captura de movimentos assim como em Beowulf. Existe uma escalação ainda não confirmada de atores que contam com Matthew McConnaughey como Lion-O, Ed Harris como Mumm-Ra, Tea Leoni como Cheetara, Wesley Snipes como Panthro, David Carradine como Tygra, e Robin Williams como Snarf. Isso deve ser boato...
Mas um fã apaixonado (e aparentemente sem muito tempo, porque levou um ano e meio pra ficar pronto... rsrs) resolveu fazer um trailer sensacional juntando diversos filmes: tem Brad Pitt como Lion-O (de Tróia), Hugh Jackman como Tygra (de X-Men) e Vin Diesel de Panthro (de Batalha de Riddick). Wilykit e Wilykat são os atores de Pequenos Espiões. O olho de Thundera é o olho de Sauron do Senhor dos Anéis! Acho que a Cheetara vem de Blade Runner, mas não tenho certeza. Ah... e o Snarf é o Garfield! E entre os inimigos, dá pra ver que o Simiano veio do Planeta dos Macacos.
Veja agora Jaga, Mumm-ra e os felinos que vivem no Terceiro Mundo:
Direto do Papo de Homem.
Mas um fã apaixonado (e aparentemente sem muito tempo, porque levou um ano e meio pra ficar pronto... rsrs) resolveu fazer um trailer sensacional juntando diversos filmes: tem Brad Pitt como Lion-O (de Tróia), Hugh Jackman como Tygra (de X-Men) e Vin Diesel de Panthro (de Batalha de Riddick). Wilykit e Wilykat são os atores de Pequenos Espiões. O olho de Thundera é o olho de Sauron do Senhor dos Anéis! Acho que a Cheetara vem de Blade Runner, mas não tenho certeza. Ah... e o Snarf é o Garfield! E entre os inimigos, dá pra ver que o Simiano veio do Planeta dos Macacos.
Veja agora Jaga, Mumm-ra e os felinos que vivem no Terceiro Mundo:
Direto do Papo de Homem.
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
Eu sou Laranja Vibrante!
Não... não é um nome indígena... é a estratégia da Pantone para o fim de ano: Colorstrology! Um site que diz a cor exata do dia do seu aniversário dentro da escala Pantone (a escala de cor que todos os designers e pessoas que trabalham com impressos gráficos precisam quase saber de cabeça).
Claro que além da cor, o site dá uma de astrólogo e apresenta um reflexo da sua personalidade. Com isso, eu sou o Laranja Vibrante, ou, em código Pantone, o 16-1364! Direto do Vida Ordinária.
::
I AM THE VIBRANT ORANGE.
No... it's not an indian name... it's a Pantone brand strategy for the end of the year: unite colors and birth dates.
Claro que além da cor, o site dá uma de astrólogo e apresenta um reflexo da sua personalidade. Com isso, eu sou o Laranja Vibrante, ou, em código Pantone, o 16-1364! Direto do Vida Ordinária.
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I AM THE VIBRANT ORANGE.
No... it's not an indian name... it's a Pantone brand strategy for the end of the year: unite colors and birth dates.
sábado, 20 de dezembro de 2008
Copos para comemorar
Festas de fim de ano se aproximando e que tal uma inovada nos copos de sua casa?
Estas taças são formadas por duas partes: um cone e um cubo de vidro, para que possa ser colocado gelo entre elas, mantendo a bebida gelada. Do BemLegaus.
Essa doideira de virar sua vida de cabeça pra baixo? Ganhou até prêmio! No site do Pentawards tem outras embalagens legais.
Estas taças são formadas por duas partes: um cone e um cubo de vidro, para que possa ser colocado gelo entre elas, mantendo a bebida gelada. Do BemLegaus.
Essa doideira de virar sua vida de cabeça pra baixo? Ganhou até prêmio! No site do Pentawards tem outras embalagens legais.
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
Dois retornos para um exercício de coletividade
Tenho muita coisa pra postar, mas resolvi falar rapidamente de dois assuntos que já falei aqui, mas se tornaram importantes nesses últimos dias:
GUARDA-CHUVA: No Rio só chove. Santa Catarina e Belo Horizonte estão sob as águas de São Pedro. É horrível... mas o pior é andar na rua e ter que desviar de um monte de gente que não sabe usar um guarda-chuva e o utiliza debaixo da marquise ou dentro de estabelcimentos. É sério. Eu não aguento mais. Prefiro me molhar a ter que usar um. O que cai do céu é água e não ácido! Eu realmente odeio guarda-chuvas.
iGENERATION: Reflito muito sobre essa questão. Hoje usei o metrô sem revistas ou livros para ler ou qualquer gadget de músicas ou jogos. E me dei conta que perdi tempo pensando na minha vida. Com isso, me perguntei: será que a iGeneration não é também uma fuga da realidade? Com certeza é mais fácil mergulhar em um texto ou uma música do que ter que lidar com várias questões que norteiam as nossas vidas.
Juntando os dois, percebo que estamos cada vez mais egoístas, individualistas e por aí vai. Tudo tem sua medida. Eu sou assim, mas, nesses últimos dias, tive a oportunidade de ajudar: um pedestre a chegar no lugar certo, uma senhora a comprar o presente pra o seu filho, uma funcionária a colher as informações corretas e uma aluna a rever suas atitudes na vida e nos trabalhos. Acho que faço o meu exercício de coletividade com uma certa regularidade e posso ter o luxo de ter uma trilha sonora na minha vida. Até porque... eu nunca paro de pensar na minha vida e esses momentos se tornam um descanso pra mente!
GUARDA-CHUVA: No Rio só chove. Santa Catarina e Belo Horizonte estão sob as águas de São Pedro. É horrível... mas o pior é andar na rua e ter que desviar de um monte de gente que não sabe usar um guarda-chuva e o utiliza debaixo da marquise ou dentro de estabelcimentos. É sério. Eu não aguento mais. Prefiro me molhar a ter que usar um. O que cai do céu é água e não ácido! Eu realmente odeio guarda-chuvas.
iGENERATION: Reflito muito sobre essa questão. Hoje usei o metrô sem revistas ou livros para ler ou qualquer gadget de músicas ou jogos. E me dei conta que perdi tempo pensando na minha vida. Com isso, me perguntei: será que a iGeneration não é também uma fuga da realidade? Com certeza é mais fácil mergulhar em um texto ou uma música do que ter que lidar com várias questões que norteiam as nossas vidas.
Juntando os dois, percebo que estamos cada vez mais egoístas, individualistas e por aí vai. Tudo tem sua medida. Eu sou assim, mas, nesses últimos dias, tive a oportunidade de ajudar: um pedestre a chegar no lugar certo, uma senhora a comprar o presente pra o seu filho, uma funcionária a colher as informações corretas e uma aluna a rever suas atitudes na vida e nos trabalhos. Acho que faço o meu exercício de coletividade com uma certa regularidade e posso ter o luxo de ter uma trilha sonora na minha vida. Até porque... eu nunca paro de pensar na minha vida e esses momentos se tornam um descanso pra mente!
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
SNIKT!
Sou colecionador de quadrinhos de super-heróis há 18 anos e já passei dos 5 mil exemplares. Qualquer coisa que fazia aqueles heróis estáticos ganharem movimento (fora a minha imaginação) me fascinava. Isso quer dizer que sempre achei incrível as iniciativas de fazer desenhos animados e seriados de TV com SOC! PLAFT!
Batman e Superman ganharam suas inúmeras versões no cinema e a DC Comics (detentora dos direitos desses heróis) parecia saltar na frente da concorrente Marvel (indiscutivelmente minha preferida... não por causa do Homem-Aranha, Hulk, Capitão América, etc... mas por causa dos X-Men). Aí veio a evolução das efeitos especiais no cinema e a Marvel pisoteou a DC com o Homem-Aranha, X-Men (viva!) Demolidor, Hulk e Elektra (ok... só com o Homem-Aranha e os X-Men). a DC se animou e mandou muito bem no retorno do Batman, mas pecou no do Superman. E a Marvel respondeu com os ótimos Hulk (bem melhor) e Homem de Ferro.
Desde sempre, meu herói preferido foi o Wolverine. Acho que por suas atitudes "sou o melhor no que faço", "pode me matar que eu continuo atrás", "ninguém manda em mim"... e por aí vai. E o embate entre o lado animal impulsivo e o lado humano racional sempre rendeu boas histórias. Vocês não podem imaginar o que passou pela minha cabeça quando soube que iam fazer um filme dos X-Men. Era praticamente a realização de um sonho! Era saber que o Wolverine poderia realmente existir (cabeça de fã de quadrinhos é assim...)!
É quando entra em cena Hugh Jackman. Nunca tinha ouvido falar nele, mas a personificação da alma do personagem foi extrema. Eu até ignorei o fato dele ser alto demais para um herói chamado nas HQs de "nanico" ou de "baixinho mutante". O sucesso foi tão grande que nas continuações (X2 e X3), Wolverine ganhou papel de protagonista. E o sucesso foi bem maior do que as pessoas – que não são colecionadoras de quadrinhos – pensam: Wolverine passou a ser quase onipresente nas revistas da Marvel e ganhou versões em animações. Lembrem-se: Wolverine retalha pessoas com suas garras sem dó nem piedade e se tornou um sucesso entre as crianças!
Depois desse discurso todo – que não chega nem perto de quanto eu gosto do personagem – vocês conseguem me imaginar quando eu recebo essa informação:
Conseguiram me imaginar? Então, tentem agora que foi lançado o trailer oficial! É claro que me cadastrei no site do filme para receber as novidades! E... bom... vocês já sabem aonde eu estarei no dia 1º de maio de 2009, certo? Se quiserem saber mais sobre Wolverine, clique aqui para ver a página do herói no Marvel Database, ou então, fiquem ligados no meu blog, porque ainda devo falar muita coisa dele!
Batman e Superman ganharam suas inúmeras versões no cinema e a DC Comics (detentora dos direitos desses heróis) parecia saltar na frente da concorrente Marvel (indiscutivelmente minha preferida... não por causa do Homem-Aranha, Hulk, Capitão América, etc... mas por causa dos X-Men). Aí veio a evolução das efeitos especiais no cinema e a Marvel pisoteou a DC com o Homem-Aranha, X-Men (viva!) Demolidor, Hulk e Elektra (ok... só com o Homem-Aranha e os X-Men). a DC se animou e mandou muito bem no retorno do Batman, mas pecou no do Superman. E a Marvel respondeu com os ótimos Hulk (bem melhor) e Homem de Ferro.
Desde sempre, meu herói preferido foi o Wolverine. Acho que por suas atitudes "sou o melhor no que faço", "pode me matar que eu continuo atrás", "ninguém manda em mim"... e por aí vai. E o embate entre o lado animal impulsivo e o lado humano racional sempre rendeu boas histórias. Vocês não podem imaginar o que passou pela minha cabeça quando soube que iam fazer um filme dos X-Men. Era praticamente a realização de um sonho! Era saber que o Wolverine poderia realmente existir (cabeça de fã de quadrinhos é assim...)!
É quando entra em cena Hugh Jackman. Nunca tinha ouvido falar nele, mas a personificação da alma do personagem foi extrema. Eu até ignorei o fato dele ser alto demais para um herói chamado nas HQs de "nanico" ou de "baixinho mutante". O sucesso foi tão grande que nas continuações (X2 e X3), Wolverine ganhou papel de protagonista. E o sucesso foi bem maior do que as pessoas – que não são colecionadoras de quadrinhos – pensam: Wolverine passou a ser quase onipresente nas revistas da Marvel e ganhou versões em animações. Lembrem-se: Wolverine retalha pessoas com suas garras sem dó nem piedade e se tornou um sucesso entre as crianças!
Depois desse discurso todo – que não chega nem perto de quanto eu gosto do personagem – vocês conseguem me imaginar quando eu recebo essa informação:
Conseguiram me imaginar? Então, tentem agora que foi lançado o trailer oficial! É claro que me cadastrei no site do filme para receber as novidades! E... bom... vocês já sabem aonde eu estarei no dia 1º de maio de 2009, certo? Se quiserem saber mais sobre Wolverine, clique aqui para ver a página do herói no Marvel Database, ou então, fiquem ligados no meu blog, porque ainda devo falar muita coisa dele!
Madonna very sticky and very sweet!
Isso mesmo... EU FUI NO SHOW DA MADONNA! Vou descrever em itens:
- Foram duas horas de fila. Mas foi tranquilo. É bom ver a fauna humana passar! E se juntar numa multidão de capinhas de chuva embaçadas de suor!
- O DJ Paul Oakenfold abriu muito bem o show. Deu uma bela esquentada na galera com "The world is mine" (David Guetta), "Sweet dreams" (Eurythmics), "The zephyr song" (Red Hot Chilli Peppers), "Seven nation army" (White Stripes) e "Sexy Back" (Justin Timberlake).
- Ver a Madonna de perto não tem preço (na verdade, tem e é caro). Mas ficar sequinho e com lugar pra sentar a hora que for preciso não tem preço MESMO! Salvem as novas arquibancadas do Maracanã!
- O Maracanã vibrou com o som assim que a rainha do pop entrou.
- As coxas de Madonna em roupas curtíssimas são incríveis e puderam ser vistas de qualquer lugar do maior estádio do mundo!
- O púbico espera que Madonna seja pornográfica. Qualquer simulação sexual (como usar a guitarra como pênis, cavalgar um bailarino ou o beijo na sua bailarina) são motivo de empolgação para a galera.
- O tombo de Madonna durante "She's not me" na chuva (que começou quando o show começou e... é claro... acabou quando o show acabou). A equipe ficava passando rodinho e paninho à toa.
- O show de cenário virtual com imagens sensacionais e participação de artistas como Britney Spears, Justin Timberlake, Kayne West, Timbaland e Pharell. Destaque para a tela/cortina redonda que descia na extensão do palco e permitia que a cantora ficasse no meio dela.
- Os intervalos foram criativos: ao invés de algo instrumental, os telões apresentavam clipes. "Die another day" teve uma luta de boxe coreografada! "Get stupid" teve um vídeo com Obama e Oprah entre Kennedy, Madre Teresa, Martin Luther King e Gandhi.
- A galera foi ao delírio em "4 minutes", com Justin Timberlake e Timbaland dançando pelos telões.
- A surpresa espetacular da música "Like a prayer" que levou os mais de 70 mil fãs ao delírio.
- Aliás... quem disse que Madonna é roqueira? Bom... ela acha.
- Nada como ouvir os clássicos "La isla bonita" (com violino, ciganos, flamenco e muito mais!), "Human Nature" (com uma louca Britney Spears no vídeo), "Borderline" (desafinando na guitarra), "Vogue" (show!), "Express yourself" (a capela!), "Into the groove" (pulando corda) e "Ray of light" (com show de laser)!
- Em um certo momento, o público resolveu gritar "MENGOOOOO" em coro e em maioria. Resposta de Madonna: "foda-se esse nome, ele tem que ir embora"! Eu sou flamenguista, mas concordei com ela. E ela acabou puxando um coro "fuck this name, it has to go" durante um bom tempo! (PS: algumas pessoas acharam que ela falou "fuck the rain", ou seja, foda-se a chuva... então, é possível que minha irritação com o Flamengo em 2008 tenha falado mais alto!)
- E ainda teve "Hung up", "You must love me", "Heart Beat", "Devil wouldn't recognize you", "Miles away", "Spanish lesson" e "Beat goes on".
- Finalizou com "Give it 2 me", a música que está bombando no momento. E depois do game over nos telões, por que não um "Holiday" pra galera ir se dissipando? Muito bom!
- Por mais incrível que pareça, entrei rápido, arrumei lugar rápido e saí rápido. Problemas? ZERO!
Duas horas de fila. Duas horas de espera (com Oakenfold no meio). Duas horas de show. Tudo redondinho, bem cabala. E o resultado foi excelente!
- Foram duas horas de fila. Mas foi tranquilo. É bom ver a fauna humana passar! E se juntar numa multidão de capinhas de chuva embaçadas de suor!
- O DJ Paul Oakenfold abriu muito bem o show. Deu uma bela esquentada na galera com "The world is mine" (David Guetta), "Sweet dreams" (Eurythmics), "The zephyr song" (Red Hot Chilli Peppers), "Seven nation army" (White Stripes) e "Sexy Back" (Justin Timberlake).
- Ver a Madonna de perto não tem preço (na verdade, tem e é caro). Mas ficar sequinho e com lugar pra sentar a hora que for preciso não tem preço MESMO! Salvem as novas arquibancadas do Maracanã!
- O Maracanã vibrou com o som assim que a rainha do pop entrou.
- As coxas de Madonna em roupas curtíssimas são incríveis e puderam ser vistas de qualquer lugar do maior estádio do mundo!
- O púbico espera que Madonna seja pornográfica. Qualquer simulação sexual (como usar a guitarra como pênis, cavalgar um bailarino ou o beijo na sua bailarina) são motivo de empolgação para a galera.
- O tombo de Madonna durante "She's not me" na chuva (que começou quando o show começou e... é claro... acabou quando o show acabou). A equipe ficava passando rodinho e paninho à toa.
- O show de cenário virtual com imagens sensacionais e participação de artistas como Britney Spears, Justin Timberlake, Kayne West, Timbaland e Pharell. Destaque para a tela/cortina redonda que descia na extensão do palco e permitia que a cantora ficasse no meio dela.
- Os intervalos foram criativos: ao invés de algo instrumental, os telões apresentavam clipes. "Die another day" teve uma luta de boxe coreografada! "Get stupid" teve um vídeo com Obama e Oprah entre Kennedy, Madre Teresa, Martin Luther King e Gandhi.
- A galera foi ao delírio em "4 minutes", com Justin Timberlake e Timbaland dançando pelos telões.
- A surpresa espetacular da música "Like a prayer" que levou os mais de 70 mil fãs ao delírio.
- Aliás... quem disse que Madonna é roqueira? Bom... ela acha.
- Nada como ouvir os clássicos "La isla bonita" (com violino, ciganos, flamenco e muito mais!), "Human Nature" (com uma louca Britney Spears no vídeo), "Borderline" (desafinando na guitarra), "Vogue" (show!), "Express yourself" (a capela!), "Into the groove" (pulando corda) e "Ray of light" (com show de laser)!
- Em um certo momento, o público resolveu gritar "MENGOOOOO" em coro e em maioria. Resposta de Madonna: "foda-se esse nome, ele tem que ir embora"! Eu sou flamenguista, mas concordei com ela. E ela acabou puxando um coro "fuck this name, it has to go" durante um bom tempo! (PS: algumas pessoas acharam que ela falou "fuck the rain", ou seja, foda-se a chuva... então, é possível que minha irritação com o Flamengo em 2008 tenha falado mais alto!)
- E ainda teve "Hung up", "You must love me", "Heart Beat", "Devil wouldn't recognize you", "Miles away", "Spanish lesson" e "Beat goes on".
- Finalizou com "Give it 2 me", a música que está bombando no momento. E depois do game over nos telões, por que não um "Holiday" pra galera ir se dissipando? Muito bom!
- Por mais incrível que pareça, entrei rápido, arrumei lugar rápido e saí rápido. Problemas? ZERO!
Duas horas de fila. Duas horas de espera (com Oakenfold no meio). Duas horas de show. Tudo redondinho, bem cabala. E o resultado foi excelente!
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
Estantes
Eu confesso que costumo achar móveis muito óbvios e sacais. Mas a internet tem me mostrado coisas diferentes bem interessantes. Vejam essas estantes: redução de espaço, simplicidade, design. Bom para mudanças e pessoas que passam por fatalidades (como a de Santa Catarina). Ambas as estantes encontradas no blog da Lígia Fascioni.
::
BOOKCASES
Simplicity, space thinking, design. Look that bookcases!
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BOOKCASES
Simplicity, space thinking, design. Look that bookcases!
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
99 balões
É em inglês, mas acho válido o esforço de tentar entender. Vi no programa da Oprah e resgatei para o meu blog.
O vídeo é um tributo a Elliot, um bebê que nasceu com a doença chamada trissomia 18. Pelo que eu entendi, é uma doença genética que atinge o cromossomo 18 e causa má formação do bebê. Normalmente, os bebês não nascem ou nascem mortos. Mas Elliot viveu. Viveu 99 dias para ser mais preciso. Seus pais, Matt e Ginny resolveram aproveitar cada dia que Elliot viveu, celebrando aniversários. Fizeram um videoblog para ele e documentaram tudo com fotografia.
É comovente. É uma lição para pensarmos em como devemos enfrentar os obstáculos de nossas vidas. Mesmo com os dias contados e um diagnóstico fatal, o casal decidiu aproveitar e agradecer. Confesso que não sei se teria a estrutura emocional que eles tiveram, mas os admiro como a todos os pais que possuem forças para ter filhos hoje. Como admiro minha eterna amiga e cumadre Fernanda e seu ex-marido que enfrentaram uma barra pesadíssima quando sua filha mais nova (e minha afilhada linda que já tem quatro anos) passou por maus bocados aos nove meses.
Como admiro meus pais.
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
Coisinhas de design
Pra começar o mês de dezembro com coisinhas de design:
1- Pensando em conscientizar a população sobre o consumo de energia, o designer inglês Carl Smith criou a Wilting Flower, uma flor eletrônica que mede o desperdício dentro de sua casa e ajuda a reduzir a sua conta de luz. A Wilting Flower muda de cor (azul até roxo) até apagar, na medida em que o consumo da sua casa aumenta! Ainda é um protótipo, mas é legal. Mais em DigitalDrops.2- E essa luminária que brinca com a transparência do material para mostrar o que acontece no apartamento alheio? Enquanto apagada, é um "edifício" com janelas e moradores em atividades corriqueiras. Mas basta acendê-la para ver que nem tudo é o que parece. Os bonequinhos estão em situações totalmente inusitadas que só aparecem com a luz! Ótimo! Do Bem Legaus.3- Nós já sabemos que o Band-aid é uma marca que ganhou tanta força que virou o nome do produto: bandagens curativas adesivas. E já vimos vários desenhos infantis para divertir as crianças. Mas eu adoraria ter um desses. Até porque os meninos não gostam de Garotas Superpoderosas. O do CSI, eu quero! Do Freakshowbusiness.
::
DESIGN STUFF
Good design stuff to start the month: the Witling Flower, the "Rear Window" lamp and the great adhesive bandages.
1- Pensando em conscientizar a população sobre o consumo de energia, o designer inglês Carl Smith criou a Wilting Flower, uma flor eletrônica que mede o desperdício dentro de sua casa e ajuda a reduzir a sua conta de luz. A Wilting Flower muda de cor (azul até roxo) até apagar, na medida em que o consumo da sua casa aumenta! Ainda é um protótipo, mas é legal. Mais em DigitalDrops.2- E essa luminária que brinca com a transparência do material para mostrar o que acontece no apartamento alheio? Enquanto apagada, é um "edifício" com janelas e moradores em atividades corriqueiras. Mas basta acendê-la para ver que nem tudo é o que parece. Os bonequinhos estão em situações totalmente inusitadas que só aparecem com a luz! Ótimo! Do Bem Legaus.3- Nós já sabemos que o Band-aid é uma marca que ganhou tanta força que virou o nome do produto: bandagens curativas adesivas. E já vimos vários desenhos infantis para divertir as crianças. Mas eu adoraria ter um desses. Até porque os meninos não gostam de Garotas Superpoderosas. O do CSI, eu quero! Do Freakshowbusiness.
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DESIGN STUFF
Good design stuff to start the month: the Witling Flower, the "Rear Window" lamp and the great adhesive bandages.
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
Museus paulistas
No feriado da Consciência Negra (dia 20 de novembro), estive em São Paulo, visitando museus como inspiração para um projeto que fui convidado a participar pela mestre em museologia Thelma Palha. Apesar de cansativa (ida e volta de ônibus para ver 4 museus em um dia), a viagem foi muito boa.
Por chegar muito cedo, primeiro fomos tomar um café da manhã no Mercado Municipal, com seus pastéis, barracas de frutas estranhas (inclusive a do Tony Ramos na novela "Próxima Vítima") e temperos do mundo todo.
Nossa primeira parada cultural foi a Pinacoteca do Estado. O prédio é belíssimo, tanto por dentro, quanto por fora.... ao ponto de ser mais válido ver o prédio do que as exposições. Brincadeiras a parte, o prédio é um labirinto com pouca sinalização, mas muito bem estruturado para exposições. Tive a oportunidade de ver uma exposição sobre Eliseu Visconti e uma mostra de arte abstrata/construtivista brasileira.
Bem na frente, o tão falado Museu da Língua Portuguesa. É legal? É. Mas não é nada disso que todo mundo fala. Tavlez por minha experiência, talvez pelo meu gênio excessivamente crítico. Mas acho que o excesso de expectativa que se coloca estraga as surpresas. O museu é muito tecnológico: muitos vídeos porjetados, computadores, áudios e por aí vai. Mas a parte analógica precisa ser revista: vitrines com luz queimada, cronologia muito extensa... mas o museu é ótimo! As exposições temporárias concentram o foco do lugar. Vi a exposição (bem cenográfica) de Machado de Assis e achei bem interessante. O "Largo do Machado" estava ótimo.
Depois do almoço e um passeio de ônibus, chegamos ao estádio de futebol do Corínthians, o Pacaembu, onde está localizado o Museu do Futebol. É um museu pra quem é fã do esporte. Ou seja, eu adorei! E nesse museu a tecnologia é utilizada da forma correta... VEJAM O VÍDEO! Foi feita uma área debaixo das arquibancadas com projeção de torcidas que é de arrepiar! Essa é a forma correta de se pensar em tecnologia. A parte educativa também é muito boa com a tomada de uma partido visual ótimo. Ainda tem o final interativo, com jogos virtuais e filmes 3D. Vale a pena pra quem gosta muito (e acho que pra quem não gosta tanto também).
E por fim... a 28ª Bienal. Não tenho o que comentar. Sabe por quê? Porque resolveram dizer que iam fazer uma reflexão sobre o vazio e deixaram um andar INTEIRO vazio! E isso porque a organização do evento tem dois anos pra fazer tudo. Achei péssimo. E quando tinha alguma coisa no terceiro andar, eles fizeram estruturas aparentes de papelão e compensado dizendo que era outro partido do evento. Então, prefiro postar as fotos do lindíssimo prédio de Niemeyer e rever minhas vontades de visitar esse evento no futuro.
Tirei bastante proveito dessa viagem. Foi muito bom ver o que se faz por aí em exposições e museus.
Por chegar muito cedo, primeiro fomos tomar um café da manhã no Mercado Municipal, com seus pastéis, barracas de frutas estranhas (inclusive a do Tony Ramos na novela "Próxima Vítima") e temperos do mundo todo.
Nossa primeira parada cultural foi a Pinacoteca do Estado. O prédio é belíssimo, tanto por dentro, quanto por fora.... ao ponto de ser mais válido ver o prédio do que as exposições. Brincadeiras a parte, o prédio é um labirinto com pouca sinalização, mas muito bem estruturado para exposições. Tive a oportunidade de ver uma exposição sobre Eliseu Visconti e uma mostra de arte abstrata/construtivista brasileira.
Bem na frente, o tão falado Museu da Língua Portuguesa. É legal? É. Mas não é nada disso que todo mundo fala. Tavlez por minha experiência, talvez pelo meu gênio excessivamente crítico. Mas acho que o excesso de expectativa que se coloca estraga as surpresas. O museu é muito tecnológico: muitos vídeos porjetados, computadores, áudios e por aí vai. Mas a parte analógica precisa ser revista: vitrines com luz queimada, cronologia muito extensa... mas o museu é ótimo! As exposições temporárias concentram o foco do lugar. Vi a exposição (bem cenográfica) de Machado de Assis e achei bem interessante. O "Largo do Machado" estava ótimo.
Depois do almoço e um passeio de ônibus, chegamos ao estádio de futebol do Corínthians, o Pacaembu, onde está localizado o Museu do Futebol. É um museu pra quem é fã do esporte. Ou seja, eu adorei! E nesse museu a tecnologia é utilizada da forma correta... VEJAM O VÍDEO! Foi feita uma área debaixo das arquibancadas com projeção de torcidas que é de arrepiar! Essa é a forma correta de se pensar em tecnologia. A parte educativa também é muito boa com a tomada de uma partido visual ótimo. Ainda tem o final interativo, com jogos virtuais e filmes 3D. Vale a pena pra quem gosta muito (e acho que pra quem não gosta tanto também).
E por fim... a 28ª Bienal. Não tenho o que comentar. Sabe por quê? Porque resolveram dizer que iam fazer uma reflexão sobre o vazio e deixaram um andar INTEIRO vazio! E isso porque a organização do evento tem dois anos pra fazer tudo. Achei péssimo. E quando tinha alguma coisa no terceiro andar, eles fizeram estruturas aparentes de papelão e compensado dizendo que era outro partido do evento. Então, prefiro postar as fotos do lindíssimo prédio de Niemeyer e rever minhas vontades de visitar esse evento no futuro.
Tirei bastante proveito dessa viagem. Foi muito bom ver o que se faz por aí em exposições e museus.
domingo, 23 de novembro de 2008
Michael Bublé no Rio
Ontem, dia 22 de novembro, no Vivo Rio, aconteceu um dos melhores shows que já vi: Michael Bublé! Com um carisma impressionante, o cantor ítalo-canadense de 33 anos esbanjou simpatia: tirou fotos com o público, beijou a bandeira do Brasil, brincou o tempo inteiro com os músicos e descontraiu a todos com um show regado de jazz e brincadeiras musicais, com Rehab e YMCA! Ele até brincou com o preço salgadíssimo dos ingressos (de $300 a $900 no Rio, porque, em São Paulo, chegaram a $1100) dizendo que ele precisava comprar calças novas.
Com um repertório de jazz/pop, Michael Bublé é conhecido como "Frank Sinatra canadense" ou "Harry Connick Jr. de Vancouver". Encourajado pelo avô e descoberto por um associado do primeiro-ministro canadense, Bublé é reverenciado por seus colegas de geração, como Norah Jones e Jamie Cullum.
Eu só sei o seguinte: o show foi bom DEMAIS! Filmei vários minutinhos e coloquei no Youtube, vou colocar só um aqui e depois vocês procuram os outros por lá! Nas fotos, vocês podem ter uma idéia do show de luzes e cores. E volto a dizer: às vezes, vale a pena gastar dinheiro por um pouco de cultura e diversão.
Com um repertório de jazz/pop, Michael Bublé é conhecido como "Frank Sinatra canadense" ou "Harry Connick Jr. de Vancouver". Encourajado pelo avô e descoberto por um associado do primeiro-ministro canadense, Bublé é reverenciado por seus colegas de geração, como Norah Jones e Jamie Cullum.
Eu só sei o seguinte: o show foi bom DEMAIS! Filmei vários minutinhos e coloquei no Youtube, vou colocar só um aqui e depois vocês procuram os outros por lá! Nas fotos, vocês podem ter uma idéia do show de luzes e cores. E volto a dizer: às vezes, vale a pena gastar dinheiro por um pouco de cultura e diversão.
terça-feira, 18 de novembro de 2008
Vale a pena
É bom ouvir um cara que ganha muito dinheiro agradecendo pelos obstáculos que teve na vida.
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GOOD TO HEAR
It's good to hear a man who has tons of money being thankful for all obstacles life put in his way.
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GOOD TO HEAR
It's good to hear a man who has tons of money being thankful for all obstacles life put in his way.
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
Os polvos também amam
Quem disse que as criaturas do mar não se amam? Vejam a incrível animação Oktapodi que conta a história de dois polvos que fazem de tudo para ficar juntos e precisam escapar de um vendedor de frutos do mar. E o melhor: a animação acontece em Mikonos! A maravilhosa ilha cicládica grega com suas casinhas brancas de telhadinhos azuis!
A animação foi criada por estudantes da escola francesa Gobelins e ganhou vários prêmios este ano, incluindo o melhor filme pela escolha popular do Anima Mundi. Mas fiquei esperando a continuação...
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OCTUPUS ALSO LOVE
Watch this incredible animation – Oktapodi – about two octopus in love trying to stay together after a seller get one of them. It's awesome and it's in Mykonos! The animation was made by french students and won a przie at Anima Mundi.
A animação foi criada por estudantes da escola francesa Gobelins e ganhou vários prêmios este ano, incluindo o melhor filme pela escolha popular do Anima Mundi. Mas fiquei esperando a continuação...
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OCTUPUS ALSO LOVE
Watch this incredible animation – Oktapodi – about two octopus in love trying to stay together after a seller get one of them. It's awesome and it's in Mykonos! The animation was made by french students and won a przie at Anima Mundi.
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
Marca país
Se Obama pode virar marca, porque não um país? Então... na verdade essa história de "marca país" é bem anterior ao presidente mundial. O turismo dá dinheiro, então, é preciso transformar o país inteiro num produto... sua cultura, seus lugares, suas diferenças exóticas. O mercado do turismo movimentará US$ 5,9 trilhões em 2008, empregando 238 milhões de pessoas!
Mas é muito difícil fazer isso. Como transformar tudo que tem um país em uma marca única? Um único símbolo, tipografia ou cor? A bandeira nacional já não serve mais. Um cultura múltipla como a brasileira, por exemplo, é um problema enorme. A discussão sobre o famigerado "design brasileiro" é tão grande que a marca do Brasil parece um monte de ameba sobreposta...
E o que vocês acham dessas outras?
A empresa FutureBrand fez uma pesquisa (Country Brand Index 2008) sobre essas marcas. A Austrália é o país com marca mais forte no mundo em termos de destino turístico, pelo terceiro ano consecutivo (e eu concordo!!!). O Canadá, sexto colocado, em 2007, pulou para o segundo lugar, este ano. O Brasil aparece apenas uma vez na pesquisa, em segundo lugar na categoria "melhor vida noturna"... Hã? Será que essa é uma forma eufemista de dizer que o Brasil ainda é um país de turismo sexual? E a gente nem aparece entre os cinco nas categorias beleza natural e praias.
As categorias das marcas eram: melhor país para negócios (EUA), melhor país para se estender uma viagem de negócios (Austrália), melhor país para arte e cultura (Itália), melhor país para autenticidade (Nova Zelândia), melhor país de praia (Ilhas Maldivas), melhor país para famílias (França), melhor país para história (Egito), melhor país para resorts e hospedagem (Emirados Árabes), melhor país para belezas naturais (Nova Zelândia), melhor país para vida noturna (Japão), melhor país para comer bem (Itália), melhor país para atividades ao ar livre e esportes (Austrália), melhor país para descanso (Ilhas Maldivas), melhor país em segurança (Noruega), melhor país para compras (EUA), melhor país em valor do dinheiro (Tailândia), melhor país para se morar (Austrália), melhor país de viagem tranqüila (Holanda), melhor padrão de vida (Suécia), melhor país com liberdade política (Holanda), melhor país com tecnologia avançada (Japão), melhor país com produtos de qualidade (Japão), melhor país no ano anterior (China). Do blog Design Informa.
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COUNTRY BRAND
If Obama can be a brand, why not a country? Actually country brands are older. Turism make money, so a country is a product. Culture, places and exotic stuuf are products. But it's hard to transform that all in a symbol, a typography or a color. National flags are over. A multiple culture as the Brazilian one is so difficult to translate that someone (an idiot, I think) made colorful amoebas for it. Belive it or not... Other countries do the same. What do you think? FutureBrand made a research about country brands and Australia won. I agree. I love that place!
Mas é muito difícil fazer isso. Como transformar tudo que tem um país em uma marca única? Um único símbolo, tipografia ou cor? A bandeira nacional já não serve mais. Um cultura múltipla como a brasileira, por exemplo, é um problema enorme. A discussão sobre o famigerado "design brasileiro" é tão grande que a marca do Brasil parece um monte de ameba sobreposta...
E o que vocês acham dessas outras?
A empresa FutureBrand fez uma pesquisa (Country Brand Index 2008) sobre essas marcas. A Austrália é o país com marca mais forte no mundo em termos de destino turístico, pelo terceiro ano consecutivo (e eu concordo!!!). O Canadá, sexto colocado, em 2007, pulou para o segundo lugar, este ano. O Brasil aparece apenas uma vez na pesquisa, em segundo lugar na categoria "melhor vida noturna"... Hã? Será que essa é uma forma eufemista de dizer que o Brasil ainda é um país de turismo sexual? E a gente nem aparece entre os cinco nas categorias beleza natural e praias.
As categorias das marcas eram: melhor país para negócios (EUA), melhor país para se estender uma viagem de negócios (Austrália), melhor país para arte e cultura (Itália), melhor país para autenticidade (Nova Zelândia), melhor país de praia (Ilhas Maldivas), melhor país para famílias (França), melhor país para história (Egito), melhor país para resorts e hospedagem (Emirados Árabes), melhor país para belezas naturais (Nova Zelândia), melhor país para vida noturna (Japão), melhor país para comer bem (Itália), melhor país para atividades ao ar livre e esportes (Austrália), melhor país para descanso (Ilhas Maldivas), melhor país em segurança (Noruega), melhor país para compras (EUA), melhor país em valor do dinheiro (Tailândia), melhor país para se morar (Austrália), melhor país de viagem tranqüila (Holanda), melhor padrão de vida (Suécia), melhor país com liberdade política (Holanda), melhor país com tecnologia avançada (Japão), melhor país com produtos de qualidade (Japão), melhor país no ano anterior (China). Do blog Design Informa.
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COUNTRY BRAND
If Obama can be a brand, why not a country? Actually country brands are older. Turism make money, so a country is a product. Culture, places and exotic stuuf are products. But it's hard to transform that all in a symbol, a typography or a color. National flags are over. A multiple culture as the Brazilian one is so difficult to translate that someone (an idiot, I think) made colorful amoebas for it. Belive it or not... Other countries do the same. What do you think? FutureBrand made a research about country brands and Australia won. I agree. I love that place!
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